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Religião e espaço público

RELIGIÃO E ESPAÇO PÚBLICO

Patricia Birman (org.)

organização e introdução:
Patricia Birman
autores:
Ari Pedro Oto, Carlos Alberto Steil, Cecilia Mariz, Clara Mafra, Emerson Giumbelli, Marc Henri Piault, Márcia Contins, Márcia Pereira Leite, Maria das Dores Campos Machado, Michel Agier, Pablo Semán, Patricia Birman, Regina Novaes, Rosane Prado, Roger Sansi, Sandra Sá Carneiro, Véronique Boyer

 

ano: 2003
nº páginas: 392
formato: 16x23 cm.
ISBN
978-85-85115-22-X

Religião e espaço público

SKU: 22-X
R$58.00Preço
  • Esta coletânea reúne pesquisadores reconhecidos na área dos estudos sociológicos e antropológicos da religião, com o intuito de colocar em discussão as formas pelas quais as religiões participam da vida pública, adquirem expressão e contribuem para configurar o nosso universo social. Por meio deste viés, em que o espaço público é tratado como uma arena em que fenômenos religiosos “acontecem”, é possível dar mais relevo a certos aspectos importantes e ainda não suficientemente valorizados nas análises da nossa sociedade. Hoje, quando ninguém mais duvida da importância dos fenômenos religiosos na sociedade brasileira, em função da visibilidade crescente que adquiriram, é importante analisá-los em novos espaços de ocorrência. Podemos melhor perceber, assim, entre outras coisas, de que modo sensibilidades religiosas configuram princípios identitários e nutrem imaginários políticos. Um dos méritos deste livro é, sem dúvida, a importância que concede ao entrelaçamento dos fenômenos religiosos com os muitos domínios da sociedade. A fragilidade das fronteiras que separam o sagrado do profano e sobretudo as constantes redefinições pelas quais estas passam se encontram aqui tematizadas.
    A riqueza desta coletânea devese, pois, ao fato de a geografia do sagrado ser aqui estudada para além dos territórios que os sacerdotes defendem como seus. Os autores, entre os mais importantes nesta área de estudos, apropriadamente valorizam o quanto princípios religiosos e laicos, em constante e recíproca fecundação, alimentam os dramas sociais correntes.
    Otávio Velho

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